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Quaresma e Semana Santa
25 de fevereiro de 2013

Quaresma e Semana Santa

Já faz bom tempo que um mês não concentrava tantas celebrações, como em março deste ano de 2013. As Equipes Litúrgicas e Equipes de Celebrações deverão preparar praticamente nove celebrações, contando com a Celebração Penitencial. Em algumas comunidades chegará a mais que nove, com certeza, somando as celebrações de Via Sacra, procissões penitenciais e outras procissões quaresmais. Um mês de muito trabalho e de muita dedicação dos ministérios que se dedicam à Liturgia.

As celebrações marcam dois momentos fortes no mês de março. O primeiro é aquele dedicado à Quaresma, iniciada nos dois últimos Domingos de fevereiro e continuada em março. O segundo momento diz respeito à Semana Santa, com o seu ponto alto no Tríduo Pascal, e na celebração do Domingo de Páscoa. Um caminho espiritual a ser trilhado no contexto do “Ano da Fé” e, como sempre acontece no Brasil, com a motivação da “Campanha da Fraternidade”, tematizada na juventude, devido à Jornada Mundial da Juventude, em julho, no Rio de Janeiro.


Domingos da Quaresma
O contexto celebrativo que, praticamente, permeia as celebrações quaresmais deste ano destaca o valor dos sinais. Deus nos atrai a si com sua Palavra e com sinais. O contexto celebrativo do 3º Domingo da Quaresma conduz os celebrantes a prestar atenção aos sinais que Deus se serve para atrair-nos. Moisés é atraído por uma sarça que não se consome; é lá que Deus lhe fala. Muitos acontecimentos da vida social, como por exemplo, a queda de uma torre na cidade de Siloé, são apelos a confrontar a vida pessoal e o rumo que damos à nossa existência. Uma simples árvore, como uma figueira sem frutos, pode ser sinal que ajuda a avaliar se nossa vida produz frutos ou se é estéril. Aquele jovem que interpretou o sinal do dinheiro com possibilidade de liberdade, acabou se deparando num cocho de porcos e aquilo serviu de sinal para que caísse em si e voltasse para a mesa do seu pai, onde a comida, além de boa, era também abundante (4º Domingo da Quaresma).

O 4º Domingo da Quaresma é também convite para participar da Mesa do Pai. Este mesmo convite será repetido (e refletido) no Domingo de Ramos e na Quinta-feira Santa. O enfoque destas celebrações, num primeiro momento, ilumina-se no convite que Deus faz a todos os homens e mulheres para que venham participar da sua Mesa e se alimentem de sua Mesa. Um convite feito especialmente aos que abandonaram a convivência divina, buscando outras mesas onde alimentar suas vidas. Deus sempre propõe novas mesas, como é próprio de Deus, ou propõe novos caminhos, mesmo quando o pecado tenha sido grave, como um adultério (5º Domingo da Quaresma). Como o “jovem pródigo” que chegou ao fim do caminho por ele escolhido e precisava voltar para viver, a mulher surpreendida em adultério não tinha nada a fazer; seria condenada, apedrejada e morta. Deus lhe propõe um caminho novo indicando-lhe a estrada da graça e o distanciamento do pecado (5º Domingo da Quaresma).

Três luzes para iluminar o caminho quaresmal desse ano, que ajudam os celebrantes a reconhecer nos sinais do cotidiano a presença divina, a acolher o convite para se alimentar da vida divina, sentando-se à Mesa do Pai e, a abandonar os caminhos do pecado para caminhar em caminhos novos, que libertam e salvam.


Semana Santa 
As celebrações da Semana Santa sempre exigem muito das Equipes que se dedicam à Liturgia. São celebrações exigentes. Exigentes pelos detalhes, decorações, músicas, ritos. Por serem exigentes são as que mais lembramos depois de realizadas. As celebrações começam com o Domingo de Ramos e se concluem com a celebração do Domingo da Páscoa.

Como referido, a proposta pedagógica para a Semana Santa deste ano de 2013 é iluminada pelo “Ano da Fé”. Inicia destacando a importância da “fé de Jesus”, pela completa e total obediência ao Pai. Obediente ao entrar em Jerusalém, não montado num cavalo, símbolo do poder político, mas num jumento, animal dócil e dedicado ao serviço de seu dono (Domingo de Ramos). Compreendemos a realização da missão de Jesus pelas palavras da profecia de Zacarias: “eis o teu Rei, ele vem montado num jumento” (Zc 9,9ss).

A realização da missão de Jesus acontece também numa Mesa Pascal, denominada por nós, cristãos, de Última Ceia. É uma mesa pascal, porque leva seus participantes a fazer a passagem de um jeito de viver para outro modo de vida fundamentado no serviço, expresso no gesto e nas atitudes do lava-pés (Quinta-feira Santa). Serviço que Jesus realiza até as últimas conseqüências na entrega de sua vida ao Pai, pela nossa Salvação, quando o barulho do mundo invade o silêncio divino, no Jardim das Oliveiras, para prendê-lo e para expulsá-lo de nosso meio (Sexta-feira Santa). Por que Jesus é capaz de fazer tudo isso? A resposta encontra-se na fé incondicional que ele deposita no Pai. Fé que se transformou em confiança total, crendo que o Pai não o deixaria exposto na Cruz e nem esquecido numa sepultura lacrada por uma grande pedra. Foi o que de fato aconteceu: o Pai o ressuscitou e o tornou vencedor da morte (Sábado Santo).

Conclusão  
O acontecimento histórico da Ressurreição de Jesus Cristo coloca no mundo uma nova pedra angular onde construir a vida pessoal e social. Para isso acontecer, é importante que os cristãos se deixem iluminar e levedar pelo esplendor da Ressurreição e se tornem discípulos e discípulas de Jesus (Domingo da Páscoa).

Serginho Valle

 

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