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Pedagogia de dezembro 2016
26 de novembro de 2016
 Liturgia e alegria

        As celebrações do mês de dezembro são marcadas pela esperança e pela alegria. As duas virtudes, esperança e alegria, sempre andam juntas, porque a esperança sempre acende a alegria nos corações e pessoas alegres não vivem no pessimismo, mas na esperança. Quando alguém, por exemplo, perde a esperança, entra em depressão, que é o estado onde a alegria é jogada na lata de lixo. E, a depressão, como se sabe, entristece o coração pela ausência da esperança e da alegria. Deprimido é alguém que perdeu o horizonte da esperança e o sabor da alegria em sua vida.

     Do ponto de vista litúrgico, a esperança e a alegria estão em praticamente todas as celebrações.  Esta característica está muito viva e presente na pedagogia do mês de dezembro, que celebra alegremente a espera do Senhor, em três Domingos do Advento, e celebra alegremente o nascimento de Jesus, no Natal e nas demais celebrações Natalinas.
 
 
Esperar e alegrar-se
        O primeiro canto de alegria entoado pela Liturgia, no mês de dezembro, encontra-se no 2º Domingo do Advento, que proclama e incentiva a fazer crescer e a cultivar a esperança em nossos corações. Quem não cultiva a esperança é semelhante a uma raiz seca, incapaz de produzir frutos de conversão. O anúncio da 2ª vinda do Senhor, no final dos tempos, não ameaça a esperança, considerando que a escatologia não se limita e anunciar o fim dos tempos com destruições e medo, mas pretende principalmente fortalecer os corações com a virtude da esperança. E quando os corações estão fortalecidos pela esperança, a alegria da paz interior toma conta da vida pessoal e favorece relacionamentos fraternos, necessários e imprescindíveis para se criar um novo céu e uma nova terra.
        Um grande convite para viver na alegria é a realidade da celebração do 3º Domingo do Advento, pois a alegria reforça a caminhada em busca de um futuro melhor, diz a profecia de Isaias. Um caminho a ser feito com a paciência do agricultor e com a alegria de quem reconhece a presença do Senhor no meio de nós. Uma celebração totalmente tomada pela alegria e com a finalidade de sintonizar os celebrantes com o clima do Natal de Jesus Cristo, do qual este 3º Domingo do Advento é o seu primeiro mensageiro. Realizar uma celebração marcada pela alegria serena, própria do Advento, simbolizada nas flores e na simbologia do Natal que já começam a aparecer na igreja da comunidade.
 
 
A alegria e a esperança da Mãe
        Antes de chegar à alegria das celebrações natalinas, a Liturgia celebra a alegria da Mãe grávida de Jesus Cristo. Uma alegria difícil de ser mensurada por quem não sentiu a força da vida, este elo íntimo entre Deus e a pessoa, que toda mãe sente. Além disso, a confiança na promessa divina e na vida nascitura de um Menino que vem de Deus garante o profeta Isaias, salvará o povo e trará a paz aos corações. É com a mesma confiança da fé e da esperança de José e Maria que queremos caminhar ao encontro do Senhor que nascerá no Natal. A proximidade do Natal convida-nos a perceber a importância de ler a presença divina nos sinais dos tempos, mesmo quando estes sinais não são claros, como aconteceu com José e Maria. Como José que precisou que soube acolher a surpresa de Deus para que seu coração fosse fortalecido com a alegria e a esperança em sua vida.
        No contexto do Ano Mariano, que celebramos no Brasil, a celebração do 4º Domingo do Advento e a celebração da Imaculada Conceição (8 de dezembro) merecem destaque especial da parte da Equipe Litúrgica e das Equipes de Celebrações da comunidade.
 
Glória a Deus nas alturas e paz na terra!
       A grande e a maior de todas as alegrias — e uma das alegrias mais celebrada concretamente na Liturgia — é aquela do Natal de Jesus Cristo. Quando contemplamos os símbolos natalinos nos deparamos com a luz que vence a escuridão, com a alegria de Deus e dos pastores se misturando para cantar a glória divina e, com o Menino Deus deitado pobremente na manjedoura de Belém. Por isso, neste dia tão divinizado é preciso celebrar uma celebração festiva, especialmente alegre, com a alegria divina capaz de empenhar os celebrantes a acender a luz do Menino Jesus no meio de uma sociedade cada vez mais escurecida pela violência. Uma celebração capaz de acordar quem vive sonolento para comprometê-lo com os sonhos divinos para o bem de toda a humanidade.
 
 
A alegria e o compromisso com a esperança
        Como conclusão, a alegria e o compromisso com a esperança. Um compromisso com o qual nos deparamos na última celebração litúrgica do Natal, neste ano de 2016, que neste ano é antecipada, por motivo de data, para a sexta-feira. A alegria da celebração litúrgica do Natal promove o compromisso com a esperança ativa, isto é, aquela esperança que se fortalece sempre no Senhor, mesmo em circunstâncias adversas, como celebrado na Festa da Sagrada Família deste Ano Litúrgico – A. Esperança especialmente necessária para as nossas famílias.
       Esperança para alegremente anunciar que à medida que respeitamos os pais e os irmãos, na família, a sociedade vai se tornando cada vez mais saudável, mais promotora e protetora da vida. Todos os relacionamentos familiares sejam feitos no Senhor, para que nenhuma ameaça de morte atinja nossas famílias. Diante da necessidade de defender a família de uma verdadeira guerra para destruir a família, no dizer de Papa Francisco, esta celebração tem a finalidade de fortalecer as famílias cristãs para não se deixarem levar pelos modismos e ideologias que podem destruir e matar a família.
 
Conclusão
Concluo a pedagogia de dezembro, neste ano de 2016, com os votos de celebrações plenas de alegria e totalmente tomadas pela esperança. Os lucros do comércio, que certamente serão menores neste ano, não seja termômetro para celebrar alegre e esperançosamente o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Feliz e santo Natal!
Serginho Valle
2016
 
 
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Tags: esperança, alegria, Natal, Advento VOLTAR