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Pedagogia Litúrgica de junho 2021
29 de maio de 2021

 Pedagogia Litúrgica – junho 2021

 Duas luzes, do ponto de vista espiritual, iluminam a pedagogia mistagógica neste mês de junho de 2021. A primeira luz, acendida na celebração de Corpus Christi, convida a Igreja e renovar o compromisso de Aliança com Deus. Tema provocador de compromisso com o projeto de Deus pelo modo de viver e pela dedicação na construção de uma sociedade pautada na fraternidade.
 
A segunda luz é acendida na Solenidade do Sagrado Coração de Jesus: é a luz do amor oblativo de Deus. O símbolo deste amor é o lado aberto de Jesus pendente na Cruz. É o maior símbolo do amor de Deus pela humanidade e, ao mesmo tempo, a maior provocação para transformar a vida em oblação santa e agradável a Deus (Rm 12,1).
 
O que estamos ouvindo?
As duas luzes, do compromisso com a aliança em favor do projeto divino e a luz do amor oblativo de Jesus colocam uma pergunta na primeira celebração do mês de junho (10DTC-B): para onde dirigimos nossos ouvidos? Para os altos céus, onde vive Deus, ou para a poeira da terra, onde rasteja a serpente tentadora para nos afastar de Deus?
 
Neste mundo tão barulhento, com tantas vozes fazendo propostas e promessas, para onde dirigimos nossa atenção? Que tipo de voz, ou de vozes, permitimos que entre em nossos ouvidos: a voz de Deus ou a voz tentadora da serpente que rasteja de tantos modos e com tantas promessas, mas sempre com a mesma intenção de desviar nossa atenção da voz divina. Mesmo que a quantidade da divulgação da Palavra é maior que em tempos passados, ainda são poucos que a acolhem como proposta de vida. A voz divina parece ser cada vez mais abafada enquanto proposta de projeto de vida. Sim, existem muitas pregações, reflexões, argumentações sobre a Palavra... a dificuldade consiste em assumir a Palavra como projeto de vida pessoal.
 
Jesus ensina que a Palavra é uma semente. Não compara a Palavra a uma semente; diz que a Palavra é uma semente que precisa ser plantada. Faz questão de dizer que é semente pequena (11DTC-B). Não importa o tamanho, mas o cultivo da semente pelo testemunho de vida. A semente da Palavra é sempre semente de boa qualidade. Semente capaz de produzir frutos até mesmo na velhice, canta o salmista (11DTC-B). Frutos evangelizados e evangelizadores. Frutos de qualidade existencial, não de audiência ou de curtidas.
 
A 2ª leitura do 11DTC-B traz uma advertência de Paulo: seremos julgados no tribunal de Jesus Cristo. Podemos dizer que seremos julgados no tribunal do semeador da Palavra. Não penso num tribunal de julgamento, mas num altar que, como na procissão das oferendas da Missa, depositaremos os frutos que a Palavra produziu na vida de cada um de nós. Que frutos colocarei no altar do tribunal de Jesus Cristo?
 
A tempestade acalmada
O segundo momento da pedagogia mistagógica deste junho de 2021, ainda focado na Palavra, mas considerando a Palavra como força divina na vida pessoal e na vida da comunidade. O 12DTC-B proclama o Evangelho da tempestade acalmada. Na proposta celebrativa do SAL – Serviço de Animação Litúrgica o relacionamento é com a tempestade do Covid 19. A barca da humanidade, a barca da Igreja é violentamente sacudida pela tempestade da pandemia. E que palavras ouvimos ao redor? Palavras de lamentações, de raiva, de ameaças políticas, de alertas para a crise econômica... profecias do desespero.
 
Bem diferente foi a Palavra de Jesus no momento da tempestade. Primeiro, chamou atenção para a falta de fé dos discípulos, depois sua Palavra serenou o mar. Voltamos à mesma interrogação do início desta pedagogia mistagógica: a quem estamos abrindo nossos ouvidos? Aos profetas do desespero, que aumentam o tamanho da tempestade, aos oportunistas, aos que divulgam fake News, a políticos que criam crises para desviar o foco da tempestade da pandemia?
 
Diante deste nosso momento histórico, marcado por tempestades provocadoras de crises em vários setores sociais e pessoal, o 12DTC-B convida a acordar Jesus pela nossa fé e esperança. Fé no poder da Palavra de Deus e esperança que Deus nos conduzirá à um mundo novo, como diz a 2ª leitura do 12DTC-B. Vivemos num momento necessitado da Palavra de Deus e somos convidados a plantar esta semente da sua Palavra, mesmo que seja uma semente de mostarda, a menor de todas as sementes (11DTC-B).
 
Nossa pedagogia litúrgica e mistagógica se conclui com uma proclamação de grande esperança: Deus não quer a nossa morte. Nesse tempo de tantas mortes, tempo marcado pelo cheiro da morte, a Liturgia do 13DTC-B apresenta a Palavra de Jesus como Palavra que ressuscita a vida: “talita cumi” — “menina, levante-se!” Menina, levante-se da morte.
 
Palavra do tamanho de um grão de mostarda, pequeníssima; Palavra que acalma as tempestades, Palavra que ressuscita a vida. É esta Palavra que as celebrações litúrgicas de junho convidam a proclamar, semear, cultivar e produzir frutos, especialmente frutos ressuscitadores do sentido da vida. Palavra que precisa ser dita para alimentar a fé e fortalecer a esperança em tempos novos. Palavra que precisa ser dita para despertar a solidariedade socorredora da vida ameaçada pela fome, como sugerido na 2ª leitura do 13DTC-B. Palavra que ouvimos não para ser guardada, mas cultivada e produtora de frutos de vida.
Serginho Valle
Março de 2021
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