JESUS ADORA E SERVE O PAI NO SOFRIMENTO MORTAL

Jesus enfrentou dois julgamentos distintos: um político e outro religioso. No julgamento político, permaneceu em silêncio; seu Reino não é deste mundo. No julgamento religioso, posicionou-se como servo da verdade, reafirmando com sua fidelidade ao Pai seu serviço ao projeto divino. A condenação não foi contra sua doutrina, mas contra sua pessoa, que deveria ser eliminada da sociedade. Na Paixão, Jesus adorou o Pai em serviço de fidelidade fazendo sua Páscoa (passagem) pela Paixão, flagelação e morte de Cruz. O contraste está em Pedro, a presença humana que fraqueja (nega a pertença ao discipulado) diante das ameaças contra o projeto divino.